Num momento em que o COVID19 foi classificado oficialmente como uma pandemia, a Central Arquitectos procura adaptar-se à nova realidade e à necessidade de conter a disseminação.
Nesse sentido, atualizou o seu plano de contingência para lidar com este novo coronavírus adotando como medida preventiva a colocação do grupo de colaboradores afeto à área produtiva em regime de teletrabalho, disponibilizando para tal os sistemas e ferramentas informáticas que garantam o trabalho à distância sem perturbações. Apesar de o trabalho remoto não ser aplicado de forma regular na empresa, consideramos que os colaboradores estão preparados para funcionar neste regime e, assim, continuarmos a garantir o nível de serviço.
De salientar que os canais de comunicação com a Central Arquitectos mantêm-se inalterados.
A medida entra em vigor hoje segunda-feira, 16 de março.
Em simultâneo, estão a ser aplicadas outras medidas preventivas que incluem limitar as viagens nacionais e internacionais ao estritamente necessário e a recomendação para que se evitem viagens para os destinos em que o risco de contágio é elevado. Só serão realizadas as reuniões presenciais estritamente necessárias e nunca em número superior a 4 pessoas.
Qualquer trabalhador que regresse desses países será enquadrado em regime de trabalho à distância durante um período de duas semanas, sendo que o regresso às instalações da Central Arquitectos, só deve acontecer caso não se manifestem, durante esse período, sintomas de tosse, febre ou de dificuldades respiratórias.
Nas instalações da Central Arquitectos estão igualmente a ser seguidas as medidas de proteção coletiva recomendadas pela Direção Geral da Saúde, nomeadamente:
- Disponibilização de desinfetante das mãos;
- Reforço das periodicidades de limpeza;
- Instruções para a lavagem repetida das mãos com água e sabão;
- Redução/cancelamento de visita de fornecedores nas próximas semanas, para evitar contágios cruzados;
- Instalação de um gabinete de isolamento.
Mais se informa que a atualização deste plano irá depender da evolução do surto, bem como das recomendações dos organismos de saúde pública que acompanhamos em permanência.
